17 de julho de 2013

Now Reading...


2 de maio de 2013

escrever os bois pelos nomes

Pior do que assistir de camarote ao homicídio da nossa cunilingus maternus, é ver com estes dois olhos vegetarianos que, apesar do latente vegetarianismo, a terra há de devorar, o assassinato em série da nossa língua inglesa e nada poder fazer para evitá-lo.
Por isso, dentro do puro e profundo altruísmo que sempre foi a minha imagem de marca, decidi começar a dar-vos algumas lições de bom inglês e português. Lições que nada têm de lições, mas apenas indicações verbais para os oligofrénicos que esfaqueiam a verbalidade alheia, como se não ofendessem assim os meus dias.
Lição número 1:
Cão: Escreve-se CÃO e não CÃOE, como tenho visto tantas vezes escrito nos blogues de gente do norte. O CÃO chama-se Bóbi e não o CÃOE chama-se Bóbi carago.
DOG: Escreve-se DOG e não DÓGUE. Por exemplo:   Ai Hade a dog ine Africa e não Ai hade a DÓGUE ine Africa carago.
Agora repitam comigo, com essa boquinha fechada que é para não sair material bacteriológico:  Edite Estrela, volte querida, a Dedinho ama-a ( e não amala, como se lê aos kiks por aí).

25 de fevereiro de 2013

I've Been Far and away because

i'm trying to catch a dream, o meu sonho, my dreaming.
E eu sempre fui uma mulher mais de sonhos que de pesadelos, que esses são para os outros, os que não ambicionam coisas boas e plenas de brilho para si.
Sempre fui de ambicionar aquilo que desejo e de desejar o que ambiciono.
Vai daí, decidi correr atrás dele, do meu sonho e escrever até que os joelhos me doam e sangrem por de dentro do que tenho de mais fundo e que é a escrita.
Não importa o quê, pois que escrever é o que me acalenta e me esquenta, quando não esfrego o chão da cozinha com palha de aço, passo a ferro, enquanto vejo o csi me amie, ou mergulho a mão em água incandescente com sonasol verde.
Eu sou, e vocês que me seguem há tantos anos sabem-no certamente, uma mulher das letras.
Se outros atributos tenho, como ser mãe da condessa, que me põe tensa e do barão, foge que te fazem cão e ser mulher do marido (os grandes amores e pesadelos da minha inteira vivência existencial), é o atributo literário que me provoca frémitos de vapor e me lança nos braços do criativismo, em detrimento da tábua de engomar.
Por isso quero agarrá-lo com quantas forças e vontades me consomem. Por isso quero fazer da escrita a minha vida e ficar sentada num qualquer café, cervejaria, ou marisqueira, com o meu computador de colo, ou molesquino, a criar metas temporais e ficcionadas. A brincar com os personagens e seus enlevos do enredo, trocar vírgulas por pontos finais e a sonhar que um dia estarei na Grande Maçã, qual Carrie Bradshaw, mas sem a roupa de palhaça, que eu não sou de ligar a tendências da moda, com uma nanny que me tome conta da Condessa e do Barão e dedicar-me inteiramente ao meu reconhecimento e ao reconhecimento alheiro.
Sim, eu vou seguir o meu sonho e ninguém irá impedir-me de o fazer.
Eu tenho um sonho e vós que tendes, além de partículas de ar nas vossas fossas nasais?
Ah, pois é, bem me parecia. A invejinha é soooooo boring
Agora vou ali ficcionar mais 2100 caracteres até ir bater a sopa e já venho.
Tired, but happy

21 de janeiro de 2013

Bué da tempo. Foi há bué da tempo que escrevi as minhas palavras e logo neste blogue que gosto de chamar espacinho capital .. virtual.

Já se passou tanta coisa, muita futilidade escrevi neste estaminé, tanta que consegui conquistar um séquito de tontas, a quem chamo carinhooooooooosamete, póneis….que não são mais do que futuras éguas. Prontinhas a  serem cavalgadas pelos seus BIGS.

Primeiro comecei a escrever os meus pequenos desabafos, depois a explorar a moda da rinchoa, as pechinchas do lidl, os trapos da feira de são mateus. Depois foram as piquenas promoções que alguns marketeers foram propondo. Oh dedinho fala na nova coleção das calças rei das fardas e recebes uns peúgos catita.

A coisa cresceu – ai como gosto de coisas que crescem – e a parada inchou. Hoje, graças às minhas piquenas tontas que julgam que um homem quer mulher com trapos reluzentes, muito glamour, e nenhuma substâcia, tenho a vidinha garantida: meia dúzia de posts por mês e tlim tlim tlim tlim: 2500 balas na conta.

Fico com tempo para as futilidades, que incluem o cachorro manolo e o cachorro maridão. Os dois de uma fidelidade canina, se bem que o manolo consegue ser mais inteligente. Quem se esforça tão pouco por tanta guita, não cansa. Viva o vazio! Viva os trapos! Não fosse tanta menina tonta e eu teria de seguir as pisadas da Erica Fontes. Sim, porque com este palminho de cara e esta preguiça mental… só mesmo de joelhos conseguiria arranjar dinheirinho para ter uma vida de Carrie Bradshaw.

inté minhas piquenas éguas,
asupérainhadalogoesferadamoda 

17 de janeiro de 2013

Pêpa Avant Chanel

Achei o vídeo da Pêpa Xavi um charme absoluto e transcendental. Dedinho jamais apontaria dedos na direcção de quem deseja uma chanel como objectivo de ano novo.
Apenas a dedinho sabe a quantidade de pipi que teve que vender para aquele tailleur intemporal que ainda usa, sempre que tem que ir ao Ping Doux da Rinchoa.
Se tivesse algo a dizer, seria apenas quanto ao ambience escolhido para o vídeo. Ninguém, repito e repito, enquanto bato no peito três vezes três, que ame Chanel tem um jarrão de origem duvidosa ao lado de uma lareira de pedra pouco rica. E, crime dos crimes, com uma flor de Natal atirada para o seu interior, como elemento decorativo. Terá colocado a Pêpa Xavi o vazinho da flor de Natal, como toque de charme? Se sim, será absolutamente eclipsada da minha lista de divas.
Outro detalhe, em que só reparam os de classe um degrau acima dos comuns, o horror, repito, horror pavoroso do cadeirão com a almofada, sobre a qual a querida pipa decidiu sentar a bochecha do rabo. O que é aquilo exactamente? Que posidónia peça de mobiliário decorativo é aquela???? Que novo riquismo implícito e explicito, que má publicidade absoluta para a mítica Chanel.
Horrorizei absolutamente e juro-os aqui, sobre o logotípo que mais amo neste universo, que, se fosse a marca, processaria a Samsung por aquela mobília hedionda.
Bisoux


7 de novembro de 2012

Desafio One Image a Day


1) Today's details / A Word that describes you

Fibra

desafio Depressa que não se faz tarde

1) A Poem
Eu sei. Lá fora a chuva cai.
Não sei. Cá dentro a chuva cai.
Será de mim, que choro por dentro? Será da chuva que jorra por fora?
Terei ainda alento, para acariciar a vidraça que demora.
Não sei. Lá fora a chuva cai indolente.
Cá dentro a chuva vai ficar doente.
Talvez deva comprar um balde, um qualquer recipiente que me acolha a alma e a chuva que se entorna no chão da salinha decorada de brocados e damascos e afins, mas ela não sai, nem cai. A chuva que insiste em doer-me nos lábios que te dizem que me amam a nós.
Eu sei. Lá fora a chuva cai.
Não sei. Cá dentro só se sai se não chover.
E vivo disto. Vivo nisto de amar a chuva e de amar o sol no meu código de genes de escrita cuneiforme.
Vivo nisto da noite e do dia. A agonia.

By Dedinho

14 de maio de 2012

Absolutamente Louca

Louca por mim, louca por ti, louca por eles, louca por vós, louca por nós. Mas acima de tudo, completa e absolutamente demente por esta loja.
Na sexta feira passada fui com a mumy ao Shopping e perdi a cabeça. Maridão não vai gostar do desfalque que Dedinho deu na conta conjunta, mas what the hell, só se vive uma vez e, como a Dedinho costuma dizer (e bem), quando for desta para piór, posso dizer que vivi bem calçada. LOL.
Aos anónimos do costume: Não é preciso virem dizer que sou uma mãe desnaturada e sem princípios de valor monetário, pois eu continuarei a ser eu. E eu, minhas pequenas sereias, sou mais eu.

9 de maio de 2012

Dedinho viu a Luísa Varão

Esta que vos escreve e que vos acalenta e vos orienta e vos suga a essência directamente da fonte, viu essa deusa greco lisboeta portuense chamada Luísa Varão. Pouco faltou para orgasmizar ali mesmo, na casa de banho do Dolce Vita Tejo. Sim foi aí que a vi, de bota de cano alto da Primark e trench coat da Natura, a lavar as mãos depois de limpar a pinguinha de pipi. Por ela a Dedinho largava tudo e todos. Por ela a Dedinho assassinava e cometia homicídios por negligência e inqualificados, pois a Luísa Varão é quem a Dedinho ambiciona ser quando fosse mais nova. Suspiro........

23 de abril de 2012

aos anónimos do costume

Aos anónimos do costume:
Eu não me deixo abalar, eu sou melhor do que vocês, eu sei para onde vou e para onde irei, eu sei quem sou e eu sou mais eu, muito mais eu do que vocês.
Se pensam que conseguem abalar a dedinho, ameaçando revelar a sua identidade, desistam, givit upe. A dedinho sabe que vocês sabem onde trabalho, onde maquilho, onde manicuro e pedicuro, mas só revelará mais se, como e onde quiser.
Ceder a alheios anónimos is just not for me.
Get a life.

11 de abril de 2012

Que eu saiba não vivemos no tempo da Other Lady

Queridas porcinazinhas que escrevem por essa bloggie afora e adentro e que não concordam com aquilo que defendo, faço, escrevo, acredito, creio, leio, transcendo e proponho:
Só porque vocês acham mal, não quer dizer que estejam certas.
Se eu pudesse e mandasse, não deixaria a vossa existência passar em branco.
Espero que não tenham esquecido que tivemos um 25 de Abril com cravos e que, apesar de achar o comunismo uma tendência demasiado tendenciosa, não entendo como é que pessoas como vocês ainda existem.
Enfim, viva a democracia que me deixa ser quem sou, apesar de (infelizmente) também vos deixar ser quem são.
Bisoux às que me amam e bisoux às que não me amam tanto assim (So not).
LOL

Dia do Furunquicinoma vagino rectal

Minhas malinhas Carolina Herera falsificadas e horrendas, optei por sair do degredo forçado (vocês sabem como sou trabalho-dependente assumida), para vos falar de uma maleita que acomete a vossa dedinho desde tenra idade e que afecta dezenas de mulheres por esse mundo inteiro.
O Furunquicinoma vagino rectal.
A vossa dedinho faz parte do 1% de sortudas que não tem quaisquer sintomas físicos, além do odor e purulência constantes, mas sei que há quem sofra com os sintomas mais dolorosos desta maleita e para essas meninas, essas que não têm a sorte de terem um recto e uma vagina como os meus, um grande bem haja e que este dia não seja esquecido, para lembrar também que pode haver alegria, ausência de dor e optimismo permanentes, quando se sofre de furunquicinoma vagino rectal.

*Se quiserem saber os pequenos truques que a dedinho usa para combater o odor vagino rectal, tão típico de quem sofre de FVR, podem enviar e-mail. Apesar de andar sem réstia de tempo, consigo sempre uns minutos da minha noite, para partilhar as dicas que me fazem feliz.
A mim também me disseram que jamais conseguiria defecar sem sujar o azulejo inteiro do lavabo e não foi bem assim. A dedinho consegue fazer as suas necessaires de forma rigorosamente higiénica. Não percam a esperança.
Bisouxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

24 de janeiro de 2012

Passatempo Opel Dedinho

A Opel e a vossa Dedinho juntaram-se para vos proporcionar orgasmos múltiplos ao volante deste Kadetezinho. Só têm que obedecer a umas pequenas regras e poderão conduzir esta fascinante viatura durante 10 minutos inteirinhos na Brandoa City.
É difícil? Não conseguirei? Não atingirei os objectivos?
Nãããããõ, minhas borregazinhas profundas, é a coisa mais fácil deste chacra. Ora então, aqui vai:
As regras são:
Enviarem uma foto a esta deusa que vos escrevinha.
Nessa única foto têm que conseguir simbolizar:
- O fascínio e o amor de uma mulher bem resolvida consigo e com os outros, enquanto apanha do chão a cueca suja do marido.
- A moda como capacidade inerente ao ser pensante, mesmo quando se cozem brócolos ao vapor.
- A obscuridade de alguém que não vê a luz de uma bota Ugg, quando calçada com um vestido leve e ligeiro.
- A calça vermelha num homem é sexy.

Eu não disse que era fácil?
Vá, agora toca a fotografarem-se e a entupirem o meu e-mail com coisas bonitas, que a Opel está à espera de vos encher de mimo revigorante.

16 de janeiro de 2012

Corações desenhados

Adoro estes momentos tão (e só) nossos, em que a lareira encandeia as vistas da Dedinho, a B. ronca como uma pequena porcina fofinha e inocente aos nossos pés, depois de termos dissertado sobre Kant, dividido um pequeno átomo e debatido os quadros que vimos na exibition da L. e nós fazemos amor incandescente ao som do ronronar da M.
Termos tempo para sermos íntimos, é o que mais importa na vida deste casal aqui de casa. Termos tempo para isto que se está a passar agora mesmo (gemo de prazer neste instante), sem internets, nem computadores, nem facebiuque que nos alienem da realidade esplendorosa que é a nossa vida a cinco, é do que a vida deve ser feita.
Olhem só, neste momento o R. e o D. acabaram de entrar a pedirem-me que lhes leia mais um pouco da Crítica da Razão Pura. Have to go, sorry.
Bisoux

Não que goste de me gabar, mas tenho o melhor marido do mundo

Encontrei a primeira carta de amor do maridão, perdida na caixa dos anéis de diamante (imaginem, que desorganizada que sou, shame on me) e deixo-vos aqui um bocadinho de nós, da nossa intimidade, do nosso pedaço escondido que mais ninguém sonha. Sonhem, pequenas lambisgóias, sonhem, que a Dedinho faz com que sonhem alto.

Porque é que gosto de ti:
Gosto de ti porque sim
Porque tens a anca generosa e uma perna sem fim.
Gosto de ti. Porque não?
Fazes-me sonhar alto e acordado, quando me levas ao restaurante gourmet do Olivier dans le metier e dizes que sou o teu principe encantado.
Gosto de ti, porque ainda dormes com os boxers do teu primeiro namorado.
Gosto de ti, porque os teus seios não descaíram quando entraste nos vinte.
Gosto de ti, porque és sincera comigo e me dizes que não valho nada, quando eu sei que valho tudo.
Gosto de ti, porque sabes o que queres, onde o queres e por onde o queres.
Gosto de ti, porque não sabes dizer que não, nem que sim.
Gosto de ti, porque me fascinas, porque me arruinas, porque me desodorizas o corpo que te quer.
Gosto de ti, porque és louca na cama e porque sabes sugar, sem trincar.
Amo-te, minha deusa da moda e do mundo.
Amo-te e desejo-te sensualmente e ardentemente.
Do teu, T.
Decidi omitir o nome do maridão, para manter um pouco a nossa privacidade. Perdoem e entendam, please.

MARIDÃO DEU

Depois de uma viagem absolutely esgotante a Londra, em que Dedinho trabalhou, trabalhou, trabalhou e não gozou nem um pouco, nem amou, nem comprou, nem nada, de nada. Dedinho chegou a casa e tinha esta surpresa sobre o leito.
Tenho, ou não tenho o melhor marido do mundo?
Os meus pequenos liliputianos, que jorraram do meu ventre, também surpreenderam Dedinho com pequenas cartas de amor materno.
Londra estava negra, chuvosa e trovejosa. O trabalho foi doloroso, pois tive que escrever no Ipad em vez do Ibook ,com lentes de contacto verdes, pois perdi os óculos Ralph Lauren que maridão deu. Um horror, um pesadelo. Mas chegar a casa e saber que sou amada desta forma tão sublime, fez com que tudo ficasse bem. O sol brilha sempre na vida desta que vos escreve, mesmo quando tudo parece cinzento.
Fiquem bem, minhas carneirinhas do amor.

17 de novembro de 2011

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Depois de ter posto as lentes contactuais sobre esta linda obra-prima do romance poético, em jeito de declaração de amor eterno. Depois de ter vertido um par de milhares de lágrimas ao dedilhar este texto escrito com sentimento, porém repleto de emoção comovente e comovida, Dedinho quer uma declaração assim. Dedinho exige ao seu maridão que publique todos os petit bilhetons que escreveu à sua Dedinho na altura em que tentava fecundá-la com a semente do amor eterno.
Se maridão não ouvir este apelo jorrante e premente, servem as vossas declarações, minhas leitoras assíduas, meus leitores virís. Jorrem-me com as vossas palavras profundas, provem que me conhecem de verdade.
Dedinho não aguenta ler homens que escrevem assim às suas deusas, Dedinho inveja, Dedinho lança petit praga na direcção da Pipoca, Dedinho quer sentir de novo o ardor entre a sua coxa, provocado pela literatura do amor.
Jorrem-me criaturinhas enervantes, jorrem-me.

18 de julho de 2011

Hoje deu-me para isto



É lindo, não é?



Tenho leitoras tão talentosas, tão fofinhas, tão cuxi-cuxi.



Este foi feito pela querida Mijinha e como o amo.

6 de abril de 2011

OH MY FODIDINHO GOD

Dedinho vai à Índia, Dedinho vai à Índia, Dedinho vai à Índia, Dedinho vai à Índia, Dedinho vai à Índia!!!!!! Bollywooooooood!!!!!!!!!!! O meu F. combinou com o D. fazerem-nos esta surpresa. A mim e à minha coninha radical best friend M. Eu nem sei o que pensar, o que fazer, o que possuir em nome daquilo que sinto neste instante de momento perene de mim. Parece que vamos ter direito a roteiro de Quem Quer ser Bilionário e tudo. Mergulharemos no Ganges, entre as defecações sagradas de cólera alheia, defecaremos numa fossa comum em êxtase, experimentaremos a sensação orgásmica de pedir esmola, juntamente com uma criancinha amputada pelos própiros pais e rejubilaremos mais do que muito, pois além de estarmos no país mais Inn do universo cósmico e do Buda, estaremos também na posse das nossas LV com iniciais inscritas. Agora digam-me, por favor, gritem comigo: Eu tenho o melhor marido do mundo!!!! Obrigada F. Não invejem muito a Dedinho, suas fodinhas cavalares. Dedinho entoará muitos mantras por vocês, minhas relinchantes coninhas.

MARIDÃO DEU

A Dedinho odeia suscitar invejas e más energias na direcção do cabredo que me lê, mas não resiste a mostrar aqui que tem maridão com vários M's Maíusculos. O F. conseguiu preparar esta surpresa à vossa Dedinho, sem que ela se desse conta das movimentações. OMFG!!!!! Martelou, costurou, colou, engraxou sem que esta que vos escreve, desconfiasse por um segundo que fosse. Só não vos mostro aqui o embrulho, pois Dedinho rasgou-o selváticamente, na ânsia de descobrir o que escondia. A vossa Dedinho é assim, uma curiosa sem emenda, mas linda, fresca, saudável e no salto. Bisouxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx