17 de novembro de 2011

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Depois de ter posto as lentes contactuais sobre esta linda obra-prima do romance poético, em jeito de declaração de amor eterno. Depois de ter vertido um par de milhares de lágrimas ao dedilhar este texto escrito com sentimento, porém repleto de emoção comovente e comovida, Dedinho quer uma declaração assim. Dedinho exige ao seu maridão que publique todos os petit bilhetons que escreveu à sua Dedinho na altura em que tentava fecundá-la com a semente do amor eterno.
Se maridão não ouvir este apelo jorrante e premente, servem as vossas declarações, minhas leitoras assíduas, meus leitores virís. Jorrem-me com as vossas palavras profundas, provem que me conhecem de verdade.
Dedinho não aguenta ler homens que escrevem assim às suas deusas, Dedinho inveja, Dedinho lança petit praga na direcção da Pipoca, Dedinho quer sentir de novo o ardor entre a sua coxa, provocado pela literatura do amor.
Jorrem-me criaturinhas enervantes, jorrem-me.

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