Então minhas cânulazinhas de aplicação rectal, como passaram vocês o ano?
Ai, a Dedinho morreu, ressuscitou, padeceu de novo e ainda não acordou do revelhone fantástico que passou.
Todas as noites deviam ser como a de 31 para 1, todinhas sem retirar uma única, nem quando a dedinho menstrua.
O meu Big fez o que melhor sabe fazer, que é supreender esta que vos escreve e meu Deus, como ele se esmerou. Desde o jantar servido num fio dental tigresse e boina de boémio francês, até ao Champanhe Champomix, passando pelas ostras escalfadas servidas em souflée de grelos.
Depois deitámos as nossas crias e entregámo-nos à mais tórrida noite de amor possível e sincronizámos a orgasmicidade cósmica que nos une com o fogo de artifício da meia noite e como foi booooooooooom.
Fico escalfada só de pensar e digo-vos desde já que um casamento não pode esfriar com o passar dos anos, muito pelo contrário. Há sempre mais um orifício para explorar, mais uma superfície para acariciar, mais um sabor para debicar. Não sejam preguiçosas e inovem com a vossa lua gémea.
E a vossa passagem anal como foi minhas vaginazinhas de amor? Não me digam que ficaram em casa a comer pipocas e a ver filmezinhos na têvê, porque a Dedinho zanga-se!
Bisouuuuuuux
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