Pior do que assistir de camarote ao homicídio da nossa cunilingus maternus, é ver com estes dois olhos vegetarianos que, apesar do latente vegetarianismo, a terra há de devorar, o assassinato em série da nossa língua inglesa e nada poder fazer para evitá-lo.
Por isso, dentro do puro e profundo altruísmo que sempre foi a minha imagem de marca, decidi começar a dar-vos algumas lições de bom inglês e português. Lições que nada têm de lições, mas apenas indicações verbais para os oligofrénicos que esfaqueiam a verbalidade alheia, como se não ofendessem assim os meus dias.
Lição número 1:
Cão: Escreve-se CÃO e não CÃOE, como tenho visto tantas vezes escrito nos blogues de gente do norte. O CÃO chama-se Bóbi e não o CÃOE chama-se Bóbi carago.
DOG: Escreve-se DOG e não DÓGUE. Por exemplo: Ai Hade a dog ine Africa e não Ai hade a DÓGUE ine Africa carago.
Agora repitam comigo, com essa boquinha fechada que é para não sair material bacteriológico: Edite Estrela, volte querida, a Dedinho ama-a ( e não amala, como se lê aos kiks por aí).